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Dólar recua após sinalização de Trump sobre tarifas de importação; entenda

A economista-chefe no Brasil da Galapagos Capital, Tatiana Pinheiro, em entrevista ao Jornal da CBN, faz uma análise do cenário atual do cêmbio.

A moeda americana fechou nessa segunda-feira (06) a R$ 6,11, queda de mais de 1%. Esse foi o maior recuo em mais de duas semanas. A economista-chefe no Brasil da Galapagos Capital, Tatiana Pinheiro, em entrevista as âncoras Cássia Godoy e Marcella Lourenzetto no Jornal da CBN, faz uma análise do cenário atual do cêmbio. A especialista destaca a sinalização mais moderada de de Trump com relação às tarifas contribuiu para a queda:

“Então não seria tarifa de importação universal para todos os produtos em todos os países, seriam tarifas de importações em produtos específicos, considerados produtos chaves para o país (…). Se os Estados Unidos fazem uma política de aumento tarifário para todos os produtos, isso geraria maior inflação e isso faria com que eles tivessem que ficar com taxas de juros mais altas”.

Tatiana Pinheiro explica o impacto no dia a dia do brasileiro com o dólar acima dos R$ 6

“Olha, é a inflação. O primeiro impacto e o mais visível é a inflação. Porque o que a gente consome em grande parte sempre tem algum componente importado”.

 

O dólar fechou em queda,nessa segunda-feira (6) negociado a R$ 6,11.

Fonte: CBN

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